Genílson Silva da Cruz, de 33 anos, está na porto do CT do Caju vendendo fruta e brincando de jogador. Ele pretende comercializar camisas
A seleção brasileira só chega a Curitiba nesta sexta-feira para iniciar a preparação para a Copa do Mundo, mas a movimentação de torcedores e comerciantes já começou nesta quinta. Na verdade, o torcedor que está esta manhã na porta do CT do Caju é também o ambulante. Trata-se de Genílson Silva da Cruz, de 33 anos.
Desde cedo, o comerciante está próximo à entrada da imprensa no Centro de Treinamento do Atlético-PR vendendo mexericas. Um saco com cinco unidades da fruta sai por apenas R$ 1. Debaixo do braço, Genílson carrega uma bola. Ao ser questionado, ele explica que vai aproveitar também para mostrar suas habilidades.
- Eu trouxe a bola porque faço embaixadinhas. A partir de sexta-feira vou vir com o uniforme do Brasil e vou brincar aqui na frente – explicou o torcedor/ambulante.
Genílson bate bola ao lado das suas mexericas
Genílson, porém, não pretende ficar apenas na venda de mexericas. Sua intenção é montar um varal perto do CT do Caju com camisas e bandeiras da seleção brasileira. Durante esta quinta-feira, aliás, ele pretende ver como vai funcionar a fiscalização. Tudo para não perder o seu material.
- Eu preciso saber como vai estar o esquema de fiscalização, porque o pessoal passa tomando tudo da gente – falou Genílson.
Na última quarta-feira, enquando vistoriava o recapeamento das vias próximas ao Centro de Treinamento onde a seleção brasileira vai ficar, Elci Sfredo, administradora da regional do bairro de Umbará, declarou que não acreditava no comércio ambulante na região. E não confirmou se haveria ou não fiscalização.
Desde cedo, o comerciante está próximo à entrada da imprensa no Centro de Treinamento do Atlético-PR vendendo mexericas. Um saco com cinco unidades da fruta sai por apenas R$ 1. Debaixo do braço, Genílson carrega uma bola. Ao ser questionado, ele explica que vai aproveitar também para mostrar suas habilidades.
- Eu trouxe a bola porque faço embaixadinhas. A partir de sexta-feira vou vir com o uniforme do Brasil e vou brincar aqui na frente – explicou o torcedor/ambulante.
Genílson bate bola ao lado das suas mexericas Genílson, porém, não pretende ficar apenas na venda de mexericas. Sua intenção é montar um varal perto do CT do Caju com camisas e bandeiras da seleção brasileira. Durante esta quinta-feira, aliás, ele pretende ver como vai funcionar a fiscalização. Tudo para não perder o seu material.
- Eu preciso saber como vai estar o esquema de fiscalização, porque o pessoal passa tomando tudo da gente – falou Genílson.
Na última quarta-feira, enquando vistoriava o recapeamento das vias próximas ao Centro de Treinamento onde a seleção brasileira vai ficar, Elci Sfredo, administradora da regional do bairro de Umbará, declarou que não acreditava no comércio ambulante na região. E não confirmou se haveria ou não fiscalização.
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